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História do Prêmio da Música Brasileira

Esta é uma história de amor e de reverência à Música Popular Brasileira.
 

Nasceu como Prêmio Sharp, em 1987, e manteve esse nome por mais de uma década – até 1998. Uma grande marca dava um novo incentivo à cultura nacional, como uma merecida festa para celebrar o talento e a riqueza da música produzida em todos os cantos do País em seus diversos gêneros e estilos!
 

Posteriormente, recebeu o nome de Prêmio TIM de Música (de 2003 a 2008).
Ao longo de todos estes anos, seu idealizador, José Maurício Machline, contou com diversas parcerias. Em 2009, numa empreitada ousada, Machline resolveu realizar a premiação sem patrocínio, contando apenas com a ajuda de amigos, artistas e fornecedores, um grupo de apaixonados pela causa como ele. Isto comprovou a importância do Prêmio da Música como referência imprescindível para a cultura brasileira. A homenageada daquela 20ª edição do Prêmio foi a grande Clara Nunes.
 

No ano seguinte e até sua 26ª. edição, em 2015, o Prêmio da Música Brasileira foi patrocinado pela Vale, sem no entanto carregar mais no seu título o nome da principal apoiadora.
 

Nesta história de talento, reverência e referência da cultura nacional, o Prêmio da Música Brasileira prestou ano a ano homenagens a grandes nomes da música do País. Foram eles: Tom Jobim, João Bosco, Noel Rosa, Dona Ivone Lara, Clara Nunes, Dominguinhos, Zé Keti, Jair Rodrigues, Baden Powell, Lulu Santos, Ary Barroso, Gal Costa, Jackson do Pandeiro, Rita Lee, Milton Nascimento, Elis Regina, Gilberto Gil, Ângela Maria & Cauby Peixoto, Luiz Gonzaga, Elizeth Cardoso, Maysa, Dorival Caymmi e Vinícius de Moraes. Em sua 25ª edição, o Prêmio da Música Brasileira homenageou, pela primeira vez, não um artista, mas um ritmo: o Samba.
 

Na edição de 2015, o Prêmio voltou a destacar a grandiosidade de um artista brasileiro, homenageando Maria Bethânia. A comemoração foi dupla, uma vez que o ano também marca o jubileu de ouro da cantora, com seus 50 anos de carreira.

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O Idealizador
Zé Mauricio Machline

José Maurício Machline é o idealizador do Prêmio da Música Brasileira. Mas para os amigos – e para o mundo da cultura brasileira – ele é apenas Zé Maurício. A intimidade tem um porquê. Machline trabalha com música, televisão, teatro e literatura há trinta anos. Está no comando de grandes eventos, nos estúdios de gravação e nos bastidores da televisão.
 

Nasceu em Porto Alegre, em 1956. Sempre foi um apaixonado por música. Isso explica por que, ainda como executivo do Grupo Sharp, começou a se envolver com produção musical. Em 1982, fundou a empresa Pointer, que mais tarde se transformou num selo com discos lançados de Leny Andrade, Jane Duboc e César Camargo Mariano, entre outros. Em 1987, criou o Prêmio Sharp de Música e o Prêmio Sharp de Teatro. A década de 90 trouxe novidades. Em 1991, começou a apresentar “Por acaso”, programa de TV em que entrevistava artistas e celebridades. Neste mesmo ano, lançou seu primeiro disco, ainda em vinil, apenas para os amigos . Depois, vieram mais quatro. “Os gordos também amam” (1996) é a trilha de um musical dirigido por Irene Ravache e estrelado por José Maurício. “Toques de umbanda” (1999) traz canções que sempre fizeram parte da sua vida e de sua espiritualidade. Em “Mania de Vocês” (2001), Machline prestou uma homenagem às compositoras brasileiras, interpretando suas canções. E no mais recente deles, “Além da Razão (2008), escolheu quinze canções essenciais de sua vida para interpretar, em duetos com grandes artistas. Como produtor, esteve à frente de importantes eventos como o Prêmio Craque do Brasileirão, Prêmio Caras de Música, Brasil in Mônaco, entre outros.

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O Conselho

O Conselho Diretor do Prêmio da Música Brasileira é responsável pelo estabelecimento das diretrizes fundamentais do Prêmio, pela solução de dúvidas e omissões, pela seleção dos jurados, bem como pelo voto de minerva para eventuais desempates. O Conselho também é responsável pela indicação do homenageado do ano.

Atualmente ele é composto por: Antônio Carlos Miguel; Arnaldo Antunes; Djavan; Emicida; Gilberto Gil ;João Bosco; Karol Conka; Ney Matogrosso; Wanderlea; Yamandu Costa; Zé Maurício Machline e Heloísa Guarita.